Escrever para um público desconhecido - Crónicas femininas
14.05.24
"Encher o saco de quem nos lê com os bichinhos que invadem o nosso cérebro e os transformam numa açorda parecida com papinha de doente hospitalar, insonsa, dessalada e com uma cor nada apelativa, não me parece que tenha interesse algum."